Ao mesmo tempo, os funcionários enfrentam novos problemas, como pequenos investimentos, relações, passados e até a homossexualidade de Thomas é novamente abordada. Também a polícia não larga o casal Anna e Bates, que se veem novamente num beco sem saída.

Bem, fico agradado por poder confessar que esta temporada recebeu novo teor histórico, melhorando-a a meus olhos. Existem referências consistentes aos antigos nobres russos que tiveram de fugir do país com a revolução; fala-se sobre novos preconceitos e até uma ou outra inovação.

No entanto, os problemas e as cenas poderiam ter sido um pouco mais diversificadas, assim como algumas personagens. A meu ver, uma injeção de "novidade" (que estou certo de que já não acontecerá, dada a proximidade à reta final) seria a melhor saída.

De qualquer das formas, as interpretações dos atores permanecem bem conseguidas, e as personagens cativantes e reais, cometendo os seus erros pelo caminho.

Mesmo que não com os efeitos ou qualidade de imagem mais elaborados, a série desenrola-se com um notório rigor de figurinos e vocabulário associados à época, mantendo também o seu tom.

Desta vez, dado ao pequeno impulso dado na série, darei o benefício da dúvida, com um 8, ainda que menor do que o da primeira temporada.

Enfim, espero que a última me surpreenda (positivamente, claro)...

Boas leituras!! ;)

(A propósito, achei ótimo o mini-episódio de 10 minutos, uma pequena comédia para ajuda de uma insituição de caridade, perto do Natal. Desatei à gargalhada!)